[Apps]Windows 7 – Mude o Logon Screen facilmente

Variando entre utilizadores, todos temos gostos diferentes e gostamos de personalizar o nosso sistema.

A ferramenta é muito simples de utilizar, sendo apenas necessário definir a nova imagem e em segundos temos um novo visual.

Para tal, devemos fazer download da aplicação aqui, e depois de instalada devemos procurar no Menu iniciar por Logon Screen ou no de contexto do Windows 7.

Em seguida, basta escolher a nova imagem e depois e depois fazer Apply.

Depois de aplicado, o aspecto será o seguinte:

Resolução diferente

Quando a imagem seleccionada possui resolução diferente daquela do monitor, o Windows 7 Logon Screen emite um aviso, perguntando se o utilizador deseja criar uma cópia da imagem redimensionada para o tamanho certo. Isso significa que a figura é adicionada no tamanho certo, porém, o ficheiro original não sofre nenhuma alteração.

Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Windows 7 (x32 & x64)
Download: Logon Screen [780 KB]
Homepage: DanielNet DaviantArt

[Apps]Gufw 10.04.5 – Firewall não complicado para o Ubuntu

Agora com suporte para o Ubuntu 10.04

GUFW (UFW – Uncomplicated Firewall) é um front-end para a firewall do Linux (iptables). Gufw é uma maneira fácil e intuitiva de configurar a firewall do Linux. Suporta tarefas tão comuns como: permitir ou bloquear portas por omissão, p2p, ou individuais e muitas outras! Gufw tem como motor o ufw, corre no Ubuntu ou em outro SO, desde que estejam instalados o Python, GTK e ufw.

O iptables (firewall) é uma ferramenta bastante poderosa por si só, que vem por omissão nas distribuições Linux. Devido ao facto de ser bastante complexa em algumas situações, os programadores do Ubuntu decidiram criar uma firewall “não complicada” de seu nome UFW.

O motivo pelo qual o ufw foi criado foi que queríamos criar uma ferramenta para configurar a firewall de servidores que fosse mais virada ‘para seres humanos’.”) ou seja que fosse mais simples.

“É certo que ao nível das aplicações gráficas já existia a Firestarter. Mas porque não criar uma interface gráfica ainda mais fácil de usar para os ’seres humanos’. Utilizando como motor o ufw, é aqui que entra o Gufw”.

Como instalar?

Para instalar o Gufw basta executar o seguinte comando no terminal

sudo apt-get install gufw

Depois de instalado, para aceder à GUFW, basta ir a System->Administration->Firewall configuration.

Screenshoots

Por omissão a firewall vem desactiva.

Para activar basta colocar a checkbox no Enabled

Adicionar regras

• Allow: Permitir trafego
• Deny: Negar tráfego
• Reject: rejeitar trafego
• Limit: Limitar o numero de ligações/tentativas

Além das regras tradicionais, existem algumas já pré-configuradas

Se pretendermos nós definir as regras, podemos aceder ao separador Advanced e escolher o range de portas, o tipo de protocolo (TCP/UDP) e o tipo de permissão.

Exemplo: Imaginando que temos um servidor SSH e necessitamos de deixar passar tráfego para ele. Uma vez que vamos usar o protocolo SSH, temos de deixar passar tráfego para a porta 22.

Acções registadas em LOG

A aplicação permite ainda o registo de todos os acontecimentos.

Painel com Portas/tráfego bloqueado e permitido

Visualização simples do estado das regras criadas.

Para quem não domina o iptables, o GUFW é uma excelente alternativa pois é simples e muito intuitivo. Desta forma, os utilizadores não têm qualquer barreira no que toca a configuração de uma firewall na sua máquina.

“Segurem” os ataques!

Download: gufw_10.04.5-all.deb [214KB]
Homepage: Gufw

[Dica]Mostrar ou esconder ícones do Desktop no Ubuntu

Se é utilizador do Linux, mais concretamente da distribuição Ubuntu, certamente já verificou que não existe uma forma simples de mostrar/esconder os ícones do ambiente de trabalho (Ubuntu) assim como acontece no Windows.

Não vale a pena desanimar, pois há várias formas de efectuar essas acções no Ubuntu. Hoje vamos apresentar uma delas.

Uma das ferramentas nativas mais potentes do Ubuntu é o gconf-editor. Para aceder a essa ferramenta, basta carregarmos na tecla Alt+F2 e escrever gconf-editor.

O gconf-Editor (editor de configurações) é uma ferramenta utilizada para editar facilmente a base de dados de configuração gconf.A partir desta ferramenta podemos personalizar um conjunto de parâmetros do nosso sistema.

Como mostrar/esconder os ícones home, computer, network, drives, e trash do ambiente de trabalho?

Para efectuar essa configuração, dentro do gconf-editor navegamos até apps—>nautilus—>desktop e depois basta seleccionar a checkbox corresponde ao ícone que pretendemos ocultar ou visualizar.

E como esconder/mostrar todos os ícones do ambiente de trabalho?

Para ocultar/mostrar todos os ícones, dentro do gconf-editor navegamos até apps –> nautilus –> preferences e localizamos a entrada show_desktop. depois basta activar ou desactivar essa opção através da checkbox.

Estas operações são também passíveis de realizar via Ubuntu Tweak. Se alguém souber como colocar estas opções no menu do nautilus, avise.

[Apps]gfxCardStatus – mudar de placa gráfica livremente

Este é um programa destinado a todos os possuidores de macbook pro que possuem duas placas gráficas. Chama-se gfxCardStatus e torna o processo de alternar entre as placas muito mais simples.

A nova gama de macbook pro deste ano tinha, como novidade, um sistema inteligente que mudava de placa gráfica de acordo com as necessidades do programa que estão a correr. Se estivéssemos a ver o e-mail, apenas precisaríamos da placa intel, enquanto para correr um jogo, certamente seria melhor termos todo o poder gráfico disponivel. Se na prática este sistema funciona às mil maravilhas, o que é certo é que existem aplicações que sem necessidade, ligam a placa NVIDIA.

Um exemplo disso é um Tweetie, que liga a placa NVIDIA, fazendo com que a bateria se esgote mais depressa.

Assim sendo, para uma melhor gestão das placas gráficas e aproveitando o sistema da Apple, temos o gfxCardStatus, que nos permite escolher que placa gráfica queremos utilizar, e onde podemos ver também qual ou quais as aplicações que estão a fazer com que a placa integrada não chegue.

Todo o programa é acedido via barra de menus e a partir de lá pode ser alterada a placa gráfica a utilizar. Para além disso, quando o sistema inteligente estiver ligado, as alterações serão visíveis via Growl notifications.

Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Mac OS X 10.6+
Download: gfxCardStatus v1.7.5
Homepage: CodyKrieger

[Dica] CTRL + ALT + DEL no Ubuntu Linux

Um dos atalhos mais utilizados no Windows é se dúvida o CTRL + ALT + DEL. Muitos tendem a culpar o próprio sistema operativo da Microsoft, no entanto a maioria das causas que levam a recorrer ao CTRL + ALT + DEL, prendem-se com a má programação de determinadas aplicações.

Mal ou bem, o certo é que o atalho CTRL + ALT + DEL no Windows dá bastante jeito aos utilizadores para “matarem sem piedade” as aplicações que se portam mal.

E como usar este super atalho no Ubuntu ou em distribuições que usem o ambiente gráfico Gnome?

Por omissão, quando carregamos em CTRL + ALT + DEL nos ambiente gráfico GNOME (ambiente gráfico presente na maioria das distribuições Linux) é apresentada uma janela com as opções Shut Down, Restart, Suspend e Hibernate.

De referir que este artigo teve como base o Ubuntu 10.04 mas funcionará certamente em distribuições debian-based com Gnome.

Para apresentar o Gestor de Tarefas (Task Manager) em vez das opções referidas anteriormente, apenas temos de criar um novo atalho a apontar para gnome-system-monitor.

Para tal, acedemos ao menu System—>Preferences –> keyboard Shortcuts e carregamos em Add para criar um novo atalho como mostra a figura seguinte. ter em atenção, que em Command devem colocar gnome-system-monitor

Depois de adicionado o novo atalho, tal aparece como Disable.

Para activar, basta dar duplo clique com o rato em cima do novo atalho. Tal acção activará o atalho CTRL + ALT + DEL, permitindo a partir desse momento aceder ao Gestor de tarefas, através do atalho definido.

Depois é só testar. Para tal pressionamos o atalho CTRL + ALT + DEL e deverá aparecer a janela associada ao system monitor do qual conta a lista de processos.

No caso de pretendermos “matar” algum processo, basta seleciona-lo da lista de processo e carregar em End Process.

O Linux possui uma ferramenta super potente para este efeito que é o comando Kill. No entanto, o acesso a linha de comandos continua a ser uma barreira para alguns utilizadores que se iniciam no mundo Linux.

Para essas e outras situações, o pplware dá uma ajuda! Através do procedimento referido, o gestor de tarefas ficará à distância de um CTRL + ALT + DEL.

[Apps]iReboot – Que sistema operativo vou arrancar?

A maioria de vós, por serem curiosos, tem nos vossos PC’s mais do que um sistema operativo. Provavelmente têm 2 (ou mais) versões de Windows e uma versão de Linux.

E sempre que querem trocar de sistema operativo têm de fazer todo o processo de rebootar o PC. Não é que seja complicado mas por vezes ao reiniciar a máquina não conseguem escolher qual o SO que pretendem e o PC arranca no que tiverem por omissão. Para vos ajudar a automatizar este processo apresento-vos o IReboot.

Esta pequena aplicação permite-vos escolherem qual o sistema operativo a ser carregado no próximo arranque da vossa máquina.

Basta que a instalem no vosso sistema operativo “principal” e que a arranquem. Por norma deve ser instalada no sistema operativo mais recente (7, Vista ou XP – por esta ordem de preferência).

Ela fica descansadamente na barra de tarefas até que necessitem dela. Quando essa altura chegar só têm de clicar com o botão direito do rato em cima do ícone e escolherem o sistema operativo da lista que é apresentada. Esta lista contêm os sistemas operativos detectados no vosso PC.

Se pretenderem fazer uma mudança de sistema operativo de forma rápida, só têm de activar a opção Reboot on Selection. Assim, ao seleccionarem um dos SO’s presentes o Windows vai de imediato entrar em modo de reboot e irá arrancar o SO escolhido.

O único senão desta ferramenta e que é uma limitação técnica de interoperabilidade entre sistemas operativos é que apenas é suportada por SO’s Windows. Quer isto dizer que os vossos Linux’s não são detectados e nem conseguem forçar o arranque deles. Mas como o Grub (ou o LILO) está antes do Windows conseguem de certeza contornar este problema.

Apesar da limitação indicada acima esta é sem dúvida uma grande ferramenta para quem, como eu, tem vários Windows na mesma máquina e necessita de uma forma rápida de alternar entre eles.

Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Windows 2K/XP/Vista/7
Download: IReboot 1.1.1 [253.22KB]
Homepage: IReboot

[Apps]Shock4Way3D 1.29 – Efeitos 3D no Windows

Já pensou ter o efeito cubo no seu Windows XP, Vista ou 7? Agora também já é possível. O efeito cubo (eyecandy) é bastante popular no Linux através de programas como o Beryl ou Compiz. Uma vez que os sistemas operativos Windows não tinham suporte para o referidos programas de efeitos gráficos a o site Shock Utility disponibiliza gratuitamente um software para esse efeito.

Já agora aconselho-vos a visitarem o site Shock Utility pois disponibiliza uma série de ferramentas úteis e grátis. Um abrigado do pplware por essa iniciativa.

O software efeito cubo tem o nome de “Shock4Way3D”, existindo também um “ShockAero” (ver aqui) que imita efeitos do Windows Vista. O Shock4Way3D permite-nos ter 4 ambientes de trabalho virtuais e estes podem ser controlados através do rato ou shortcuts usando o keyboard.

Podemos alterar a imagem de background do cubo assim como podemos definir de que ângulo queremos ver o cubo.

Uma vez testado, verifiquei que não é tão perfeito como o efeito cubo proporcionado pelo Beryl mas já dá para fazer umas brincadeiras e impressionar os amigos.

Novidades desta versão:

• Removida a necessidade de chave de registo
• Revolvido um bug com as teclas de atalho
• Adicionados diversos idiomas

Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Windows 2x/XP/Vista
Download: Shock4Way3D 1.29 [8.26MB]
Download: Shock4Way3D Portable 1.29 [8.34MB]
Homepage: Shock Utility

[Dica]BUM – O Ubuntu ainda mais rápido no arranque

Uma das características que normalmente se destaca no Ubuntu é o curto tempo de boot do sistema. Como todos sabemos, o tempo de inicialização está muita das vezes associado ao número de aplicações/serviços que arrancam automaticamente aquando do arranque do sistema.

Nas distribuições baseadas no Debian, como por exemplo o Ubuntu, os scripts de inicialização dos programas/serviços estão localizados em /etc/init.d. No entanto, é necessário que o utilizador tenha bons conhecimentos para proceder a alterações.

Para mudar este cenário e controlar todas as aplicações/serviços no arranque, apresentamos o BUM ( Boot-Up Manager)

O bum permite identificar quais as aplicações/serviços carregadas e que foram inicializadas após o arranque do sistema, podendo desta forma o utilizador activar/desactivar alguns serviços que não necessite (ex. Bluethoot), tornando o boot ainda mais rápido.

Como instalar?

Podem instalar simplesmente recorrendo ao Ubuntu Software Center e procurando do bum

Ou via terminal, através do comando:

sudo apt-get install bum

Depois de instalado, podemos iniciar o bum indo ao menu System—>Administration—>BootUP Manager

Numa primeira janela, podemos de imediato visualizar quais as aplicações/serviços que estão a correr no momento.

O bum disponibiliza ainda um modo avançado onde podemos visualizar ao pormenor o estado de cada serviço por runlevel.

Para quem não sabe, existem vários níveis de funcionamento de um sistema Linux (runlevels):

• Runlevel 0 - Modo single-user: apenas suporta um utilizador, mas este pode lançar qualquer número de tarefas. Os serviços de rede estão desligados
• Runlevel 1 – Modo multi-user (sem NFS): vários utilizadores a trabalhar apenas em consola
• Runlevel 3 – Modo Multiuser com rede
• Runlevel 5 – Modo multi-user com sistema de janelas X
• Runlevel 0 – Parado (halt), usado para fazer shutdown ao sistema

Normalmente os sistemas funcionam no runlevel 3 ou 5.

Ainda relativamente a imagem anterior, verificamos que aparecem os caracteres ‘K’ e ‘S’. Basicamente existem scripts cujos nomes começam pelas letras K, para enviar um Kill ao serviço ou S para lançar o serviço (start)

Nota: É extremamente importante que o utilizador tenha conhecimentos para efectuar alterações, devendo sempre realizar um backup antes de qualquer modificação.

Gostei bastante desta aplicação, pois permite controlar as aplicações/serviços que arrancam na inicialização do sistema operativo. Lembram-se do msconfig no Windows? O objectivo desta aplicação é o mesmo.