terça-feira, 25 de março de 2014

[Info] Redes: Serviço DHCP

O DHCP, Dynamic Host Configuration Protocol, é um protocolo de serviço TCP/IP que distribui automaticamente configurações de rede aos terminais, que se liguem na rede.
Para além de um endereço de rede (IP), este servidor oferece também a máscara de rede, Default Gateway, servidor(es) de DNS, domínio a que as máquinas pertencem, etc.
dhcp_09

Em que situações se usa DHCP?
No mundo empresarial este serviço é extremamente importante, porque nem todos os utilizadores têm conhecimentos de informática avançados, para configurarem a ligação à rede (além disso torna-se mais cómodo).
Outro exemplo é quando um utilizador se liga a uma rede sem fios, por norma não necessita de configurar parâmetros adicionais (ex. IP, máscara, gateways, etc) na sua máquina pois estes são automaticamente obtidos a partir de um servidor de DHCP ou do próprio router que funciona com servidor de DHCP e disponibiliza esse conjunto de  informações.
Eu posso criar e controlar um servidor de DHCP?
Sim. Instalar, configurar e administrar um servidor de DHCP é uma tarefa bastante simples. Um servidor também facilita a acção por parte do utilizador, uma vez que o seu computador é automaticamente configurado.
Para que preciso eu de um servidor de DHCP?
Bem, um servidor de DHCP pode ser usado em diversas situações e num cenário de rede que se justifique. Seguem alguns cenários típicos, onde as configurações de acesso à rede podem ser baseadas DHCP:
  • Uma rede em casa com vários computadores
  • Numa empresa, vários DHCPS para vários segmentos de rede
  • LAN Party’s
  • etc.
Há muitas aplicações que permitem criar um autêntico servidor de DHCP para uma rede. Por exemplo, os routers que normalmente possuímos em casa têm essa funcionalidade. Neste artigo vamos demonstrar como colocar facilmente um servidor de DHCP a correr numa máquina e a distribuir informações sobre as configurações de rede.
Funcionamento base do DHCP
O funcionamento deste protocolo é muito simples e tem quatro fases, que serão descritas abaixo:
  • DHCP Discover – O cliente liga-se à rede e envia um broadcast (enviado para todas as máquinas da rede) a pedir configurações de rede;
  • DHCP Offer – Um ou mais servidores enviam, em unicast (enviado apenas para o cliente), as suas propostas de configurações de rede;
  • DHCP Request – O cliente comunica, em broadcast, ao servidor que aceita uma oferta feita anteriormente;
  • DHCP Ack – Por fim o servidor confirma ao cliente a reserva do endereço de IP e informa o cliente por quanto tempo este é válido;
DHCP-process
Exemplo prático
No cenário usamis 2 máquinas virtuais, um servidor (Ubuntu Server 12.04) e outra que vai fazer pedidos de DHCP (Linux Mint).
Antes de começar este tutorial, é extremamente importante que atribua um IP fixo no servidor, bastando para isso alterar o ficheiro /etc/network/interfaces – no nosso caso foi atribuído o endereço 10.10.10.1/255.255.255.0.
O primeiro passo a executar é atualizar o repositório de pacotes:
$ sudo apt-get update
De seguida vamos fazer a instalação do servidor de DHCP
$ sudo apt-get install isc-dhcp-server
Depois de instalado o software, é necessário definir o interface de rede onde o servidor vais estar à escuta. Para isso basta editar o ficheiro /etc/default/isc-server-dhcp e colocar a interface que vai estar a escuta, no nosso caso é a “eth1”.
dhcp_03
Neste momento estamos prontos a configurar o nosso servidor de DHCP. Vamos abrir o ficheiro de configuração /etc/dhcp/dhcpd.conf com um editor de texto (vim, por exemplo) e alterar os parâmetros que necessitamos.
No caso prático demonstrado foi criada uma pool de IP’s entre o IP 10.10.10.10 e o 10.10.10.253 e foram transmitidos vários parâmetros aos utilizadores, tais como, o gateway, os servidores de DNS, o domínio a que pertencem e também o tempo de aluguer dos endereços.
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É possível reservar endereços de IP para determinados MAC’s, mas é importante que estes endereços estejam fora da nossa pool de DHCP, porque se a pool já estiver quase cheia os endereços que deveriam ser reservados, são atribuídos a outras máquinas.
No ficheiro que editamos anteriormente, vamos colocar o MAC address da máquina e o IP a reservar.
dhcp_06
Com a alteração feita, reservamos o IP 10.10.10.2, para a máquina com o MAC 00:0C:29:1D:36:79.
No fim de fazermos todas as alterações , devemos reiniciar o serviço de DHCP com o seguinte comando:
$ sudo service isc-dhcp-server
Se tudo correr bem é vos apresentada uma mensagem de sucesso e o numero de processo.
dhcp_07
Na imagem pode ver-se que o IP foi reservado para a máquina com o MAC 00:0C:29:1D:36:79.
dhcp_08

Homepage: DHCP

terça-feira, 18 de março de 2014

[Dica]Saber o espaço que as aplicações ocupam no Windows 8

Não foi por mudar do Windows 7 ou anterior para o Windows 8 que deixará de necessitar de fazer uma gestão do espaço em disco do seu computador.
Muita coisa mudou neste salto que a Microsoft deu, mas as preocupações de gestão mantêm-se as mesmas, tal como em qualquer outro sistema operativo.
Para o ajudar a conseguir gerir o espaço em disco, vamos mostrar onde o Windows 8 mantêm essa informação, relativa à ModernUI.
win_8_espaco_apps_1


Com a chegada do Windows 8, e a sua nova interface, a informação sobre o espaço ocupado pelas aplicações, e também a sua gestão, está dividida em duas novas áreas.
A interface do normal ambiente de trabalho continua exactamente a ser usada da mesma forma e nos mesmos locais, garantindo que qualquer utilizador pode manter a sua gestão da mesma forma como sempre foi feita.
Por outro lado a ModernUI, que que tem aplicações próprias, passou a ter uma interface própria de gestão que devem conhecer para conseguirem gerir melhor o vosso Windows 8 e as aplicações que têm instaladas.
É esta mova zona de configuração que vamos explorar e aprender a dominar, de forma a conseguirmos gerir de forma mais fina o espaço que estas ocupam no seu disco.

Que espaço as suas aplicações ocupam no Windows 8

O processo de acesso a esta área de configuração inicia-se na ModernUI, colocando o rato no canto inferior direito do ecrã e acedendo às configurações (Settings).
Depois, e na barra de definições que surgir, escolham a opção Change PC Settings.
win_8_espaco_2
Na nova janela que for aberta devem escolher a opção Search and apps. Esta selecção altera as opções disponíveis.
win_8_espaco_3
De seguida deve seleccionar a opção App sizes, que o levará directamente à zona de gestão de aplicações.
win_8_espaco_4
Finalmente chegados à zona de informação e gestão das aplicações da ModernUI, podem ver detalhada toda a informação.
Conseguem aí ver o espaço ocupado por cada uma, podendo também removê-las do Windows. Basta que escolham a opção Uninstall, existente em cada uma.
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Conseguem aí ver o espaço ocupado por cada uma, podendo também removê-las do Windows. Basta que escolham a opção Uninstall, existente em cada uma.
Com esta pequena dica podem controlar de forma mais detalhada o espaço ocupado no vosso disco com as aplicações instaladas, garantindo que não voltam a ficar sem espaço em disco, pelo menos por causa das aplicações.

terça-feira, 11 de março de 2014

[Dica] Saiba como impedir a execução de aplicações no Windows

O Windows permite alguns truques interessantes para lá da interface de aplicações ou serviços… e podemos tirar partido disso! Há dias fui confrontado com uma necessidade de um amigo. Queria impedir que um dos utilizadores do seu computador, um dos seus filhos, tivesse durante um determinado período de tempo o acesso à Internet bloqueado.
Há várias, desde software no Windows a configurações no próprio router, mas decidi que era interessante dar-lhe a receita para impedir a execução da porta para a Internet: os browsers!
restringir_apps_0


O pai do adolescente é um utilizador sem receio de mexer e tem alguma experiência mas na pura óptica do utilizador. Embora não seja a mais usual, esta receita é muito simples de usar e permite que bloqueiem a execução de uma ou mais aplicações, sem recorrer a qualquer software, que poderia ser terminado, ou sem recorrer a alterações na política de uso do utilizador.
Com uma simples alteração do registo do Windows podem definir quais as aplicações que estão bloqueadas, sem que os utilizadores entendam que a limitação está a este nível.
Qualquer utilizador com permissões de edição do registo do Windows pode fazer ou desfazer esta configuração, pelo que devem ter algum cuidado ao aplicá-la pois a mesma pode ser facilmente removida, caso seja conhecida.
Para começarem a realizar o bloqueio das aplicações necessitam de aceder ao registo do Windows, procurando depois por uma chave específica. Para abrirem o registo do Windows apenas precisam de usar o atalho Win + R e depois colem o comando regedit.exe.
Essa chave é a seguinte:
HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\Explorer
Uma vez encontrada a chave pretendida, devem criar dentro dela um registo específico. Esse registo deverá ser do tipo DWORD 32 bits, chamar-se DisallowRun e ter o valor 1.
Para o criarem só precisam de clicar com o botão direito do rato na janela, na zona das entradas das chaves, e escolher o tipo pretendido.
restringir_apps_1
Depois deste passo, precisam de criar uma nova chave, desta vez abaixo de Explorer. Esta terá o nome DisallowRun e será do tipo Key.
Cliquem em cima da chave Explorer com o botão direito do rato e escolham criar uma entrada do tipo Key, com o nome indicado antes.
Dentro dessa nova chave devem agora criar novas entradas, uma para cada aplicação que pretenderem bloquear. Estas entradas devem ser do tipo String, com o seu nome a ser numérico (1,2,3,4, etc) e o seu valor o nome do executável que pretendem bloquear.
No caso do exemplo que criei, os registos eram os seguintes:
  • 1, com o valor chrome.exe;
  • 2, com o valor firefox.exe;
  • 3, com o valor iexplore.exe, e
  • 4, com o valor opera.exe.
Podem adicionar novas entradas, respeitando sempre a numeração e a lógica aplicada.
restringir_apps_2
Depois da criação destas entradas, apenas necessitam de reiniciar o Windows para que a alteração seja aplicada. Caso pretendam, e depois do reiniciar da máquina, podem adicionar ou remover aplicações que essas alterações são assumidas de imediato.
Daqui em diante, e sempre que o utilizador tentar abrir uma das aplicações registadas como estando bloqueada, receberá uma mensagem a indicar a existência de restrições associadas à aplicação.
Abaixo podem ver um exemplo de uma mensagem mostrada quando se tentou abrir o Chrome, estando este sob limitação de execução.
restringir_apps_3
As possibilidades que podem usar para esta configuração são quase ilimitadas dentro do Windows, por isso a vossa imaginação é o limite.
Com este pequeno truque o meu amigo conseguiu que o filho estivesse impedido de aceder à Internet usando um dos browsers instalados no computador. Não o poderá voltar a repetir porque o filho também lê o Pplware, mas isso é outra conversa.

[Apps] CrowdInspect: O inspector contra ameaças da sua rede

A instalação de boas ferramentas antivírus pode garantir um mínimo de protecção contra uma parte das ameaças web, contudo, infelizmente, já tivemos a oportunidade de observar em várias ocasiões que nunca podemos estar seguros a 100%. O ideal é sermos prudentes e nunca facilitar.Com o aumento das capacidades de hardware e fluidez respectiva dos programa torna-se cada vez mais comum a utilização de 2 ou mais ferramentas de protecção ao mesmo tempo. Ter uma “segunda opinião” nunca é de mais e pode evitar desconfianças ou mesmo confirmá-las.
É neste mesmo intervalo que entra o CrowdInspect: uma ferramenta portátil que usa o serviço VirusTotal, o Web of Trust e o Team Cymru’s Malware Hash Registry para encontrar possível malware que possa estar activo e sem o nosso conhecimento dentro da nossa rede.
virus


Começamos a descrição com uma desvantagem do CrowdInspector: esta poderosa ferramenta apenas nos alerta no caso de encontrar ameaças, ou seja, não procede com a remoção da mesma – iremos sempre precisar de um programa terceiro para completar o trabalho. Por outro lado, bastante mais positivo, o programa é gratuito e extremamente pequeno apresentando um nível baixo de dificuldade para se trabalhar com ele. crowdinspect_01_pplware
O procedimento é simples: descarregar o programa, descomprimir e corre-lo. De imediato o CrowdInspect começa por identificar cada um dos processos que tenham uma conexão de rede aberta.
crowdinspect_02_pplware
A tabela exibe:
  • o nome do processo;
  • identificação;
  • tipo de conexão (TCP / UDP);
  • portas locais e remotas
  • os endereços IP
  • outras informações.
Poderemos consultar através do CrowdInspect um relatório detalhado sobre cada processo em execução.  Existem colunas que mostram os relatórios de análise do VirusTotal e do Team Cymru’s Malware Hash Registry em cada processo. Uma coluna com o WOT destaca todos os domínios não fiáveis ​​que possam estar a aceder, eventualmente, sem autorização. Destaque para a coluna INJECT que alerta se uma injecção de código foi detectada por um processo – sinal de malware!
crowdinspect_03_pplware
Se gostam de ir até ao detalhe, então o CrowdInspect pode mostrar mais sobre um determinado ficheiro e respectivos resultados completos do VirusTotal.
Um separador com os logs ao vivo (ou histórico) exibe também tudo o que foi acontecendo enquanto corremos o CrowdInspect, bastante útil no que toca à «caça» de malware na medida em se podem ver quais os programas que têm vindo a utilizar a nossa rede num determinado período de tempo.
Esta ferramenta ajuda-nos com um passo à frente na detecção de ameaças. A grande desvantagem, como previamente dito, é o facto de necessitarmos de um antivírus ou semelhante que nos ajude a remover efectivamente a ameaça.
Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Windows XP / Vista / 7 / 8
Download: CrowdInspect 1.0.0.1 [238 KB]
Homepage: CrowdStrike

sexta-feira, 7 de março de 2014

[Dica] MailTrack – Saiba se o destinatário leu o seu Email

Um dos problemas ou uma das incapacidades do Gmail é sabermos se o destinatário, pessoa a quem enviamos um email, recebeu e leu a mensagem. Há algumas ferramentas, de terceiros, que podem ajudar, já que nativamente não há nada que possamos usar.
É aqui que entra o MailTrack. Este plugin para Google Chrome, coloca à disposição uma funcionalidade muito semelhante a que encontra no WhatsApp, quando um email é enviado, a mensagem recebe um visto, quando é lido, a mensagem recebe dois.


O procedimento é muito simples: quando se escreve um mail, é colocado um tick que confirma o envio dessa mensagem. Quando o destinatário abre o email, recebemos um segundo tick ✓✓ que alerta para o recebimento e leitura. Simples verdade?
É um estilo conhecido, o WhatsApp usa este sistema e é, na nossa óptica, o mais funcional para um sistema tão utilizado como é o Gmail.
Esta extensão, para o Google Chrome, confirma a entrega do seu e-mail na caixa do destinatário, informa-o a que horas a pessoa o abriu e em que dispositivo. Poderá saber que foi num PC, Mac, iPhone, iPad etc. O plugin é capaz ainda de mostrar a localização onde o destinatário o abriu e se foi usado algum link existente no corpo do mail enviado.

Data, hora e aplicação usada para ler o mail
Como instalar?
É muito simples de instalar. Basta descarregar daqui o plugin e instalar no Chrome. Ao abrir a caixa de mail do Gmail, dê autorização para que esta extensão faça a gestão do que é enviado.
Agora, envie os mails como sempre o fez e a cada mensagem enviada verá no início do resumo os ticks ✓✓ com a informação de envio e leitura.
Claro que o destinatário poderá não querer que esta informação seja enviada ao emissor, mas este sistema permite essa informação ao emissor. A técnica é muito usada, e tem “décadas”, basicamente o email envia junto à mensagem uma imagem (oculta).
Se pretende mesmo passar despercebido, então aí já é outra história, se reparar o MailTrack, até por questões éticas, coloca um link para o serviço antes da sua assinatura do e-mail. Assim, apaga-se manualmente, uma vez que o serviço não permite que não seja incluído este link.
Os clientes de mail, alguns, podem fazer bloqueio de imagens, pelo que, poderá haver informação que esses clientes não deixem passar. Fora isso, fica muito mais fácil sabermos se estamos ou não com a atenção devida. Um email merece resposta!
Homepage: MailTrack

[Info|Dica] Dropbox: Como receber ficheiros de anónimos na sua conta?

O Dropbox é um serviço que todos nos habituámos a usar e em que dependemos para armazenar e partilhar os nossos ficheiros. Todos lhe reconhecem as suas potencialidades e utilidades.
Algo que o Dropbox não proporciona de raiz é a capacidade de recebermos ficheiros de pessoas com quem não temos relação e com quem não queremos partilhar a nossa conta.
Hoje trazemos dois serviços que implementam essa funcionalidade, como seria esperado, sem confusões e sem complicações.
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A partilha de ficheiros existe no Dropbox desde a sua criação, mas está desenhada para que não permita recebermos ficheiros de pessoas com quem não temos uma relação directa.
A forma usada pelo Dropbox implica que tenhamos de partilhar uma pasta com essas pessoas, o que implica termos acesso aos endereços de email usados e a outros dados.
Mas como o Dropbox é uma plataforma com imensas possibilidades, e com ferramentas disponíveis para se desenvolverem funções adicionais, surgiram serviços que permitem que recebamos ficheiros de desconhecidos, desde que partilhemos com eles um simples endereço web.
Com esses serviços podemos ter disponível um local, associado à nossa conta Dropbox, onde qualquer pessoa possa deixar os seus ficheiros.
Fica assim facilitado o processo de recolha de ficheiros sem que tenhamos de os descarregar de outros locais ou de os receber, por email, por exemplo.
É a solução perfeita para a criação de zonas de envio de ficheiros, de forma anónima e controlada.

Supply Drops

O primeiro serviço que apresentamos para receber ficheiros de terceiros, numa zona anónima da nossa conta Dropbox é o Supply Drops.
Este serviço tem a capacidade de, depois de associado a uma conta Dropbox, criar o que foi chamado de Drop zones. Estas zonas permitem que qualquer utilizador, desde que conhecedor do link de acesso, envie ficheiros para uma conta Dropbox.
Cada Drop zones tem uma validade única de 48 horas, período no qual pode ser usada sem limitações. Apenas é possível criar uma Drop zone de cada vez, e dentro do período das 48 horas, na versão gratuita.
A segurança de destes locais é garantida com encriptação SSL de 128 bits e tem associado um identificador e ULR únicos.
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Para criarem uma Drop zone, os utilizadores precisam de associar a sua conta Dropbox ao serviço e depois este fica disponível de imediato.
Só precisam de definir o nome da Drop zone e começar a partilhar o endereço da mesma. É de imediato criada uma pasta com o nome da Drop zone dentro da pasta associada no Dropbox e os ficheiros são lá colocados à medida que forem submetidos.
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O Supply Drops, para além da versão gratuita, tem disponível uma versão titanium, que garante a criação de um número mais elevado de Drop zones e com um tempo de vida superior.
Homepage: Supply Drops

dbinbox

A segunda alternativa dá pelo nome de dbinbox. Esta é a que oferece mais na sua versão gratuita.
A forma de funcionamento é em tudo igual, devendo o utilizador associar a sua conta de Dropbox com o serviço e criar zonas de entrega.
As limitações do dbinbox residem principalmente no tamanho dos ficheiros permitidos, com um limite de 50MB e na possibilidade de criar apenas um endereço associado a uma conta Dropbox.
Por outro lado tem como diferença a possibilidade de protegermos o acesso a essa zona de entrega de ficheiros com uma password.
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A definições do dbinbox obrigam o utilizador a definir o seu endereço no momento da associação da conta ao serviço, não permitindo depois a sua alteração.
A utilização é também ela simples, bastando aceder ao endereço fornecido e enviar os ficheiros pretendidos.
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Outro ponto único do dbinbox é a possibilidade de usarem a linha de comandos do Linux ou do OSX para submeterem os ficheiros.
Homepage: dbinbox
Estas alternativas são ideais para todos os que pretenderem receber de utilizadores desconhecidos ficheiros ou de quem não tem conta Dropbox. Podem assim criar pontos de entrega livres e que vão recolher numa pasta específica todos os ficheiros disponíveis.
Tenham apenas cuidado com as pessoas a quem fornecem o endereço e a publicidade que fazem dele pois arriscam-se a facilmente ter a vossa conta Dropbox cheia de lixo que não querem e não pediram.

terça-feira, 4 de março de 2014

[Apps] Instantbird – Vários serviços de mensagem numa só aplicação

Quantos serviços de mensagens usamos hoje? Quantas vezes temos de andar a “saltar” de aplicação em aplicação e de separador em separador para ver ou responder às mensagens? Pois bem, a partir de hoje vamos concentrar tudo (ou quase tudo) numa só aplicação.
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O Instantbird  é uma super aplicações que nos permite ter, numa única interface, vários serviços de mensagens instantâneas configurados e não só. AOL Instant Messenger, antigo MSN, Yahoo,Talk, Twitter, Facebook Chat, XMPP,IRC, ICQ…são alguns dos clientes que estão disponíveis no Instantbird.
Simples, estável e sem publicidade
O Instantbird foi desenhado para ser uma aplicação estável, simples e especialmente segura. Além disso, diga também adeus à publicidade que cada vez mais está presente neste tipo de serviços.
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Conversas em separadores
De modo a organizar as várias conversas dos vários serviços, o Instantbird organiza as conversas em separadores, podendo estes ser facilmente organizados através de um simples drag & drop.
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Suporte para temas e layouts
Porque cada um tem o seu gosto, o Instantbird disponibiliza vários layouts e temas para que o cliente de mensagens fique agradável e outros serviços.
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Contactos inteligentes
Tem vários contactos de uma determinada pessoa? Não há problema, arraste simplesmente o contacto de um serviço para esse mesmo contacto de outro serviço, e o Instantbird faz o resto.
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Suporte para várias plataformas
É utilizador do Windows? do MacOS? do Linux? …sem problemas, o Instantbird tem suporte para todas essas plataformas.
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Suporte para add-ons
O cliente não tem uma funcionalidade especifica que precisa? Não se preocupe..procure por um add-on que implemente essa mesma funcionalidade.
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Depois da apresentação do Instantbird dá para perceber que este é um fantástico agregador de serviços de IM. O melhor de tudo é que é gratuito e muito seguro (comparativamente a outras aplicações do género). Experimentem e dê-nos o vosso feedback.
Digam-nos então sff que serviços de Mensagens usam para falar com os amigos
Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Windows/Linux/Mac
Download: Escolha aqui a sua versão
Homepage: Instantbird

domingo, 2 de março de 2014

[Apps] Easy Context Menu, menus de contexto Windows completos

O Easy Context Menu é uma ferramenta pequena mas bastante eficaz no que diz respeito aos menus de contexto quando clicamos com o botão direito do rato, seja num software seja no explorador do Windows.
Com esta poderosa aplicação teremos acesso a ajustes e funções úteis para o ambiente de trabalho, o exporador de ficheiros, para drivers, ficheiros, etc. No fundo o programa irá ajudar-nos a decantar os componentes mais utilizados do Windows de forma rápida e fácil. O melhor de tudo? Gratuito e portátil são os adjectivos que melhor descrevem o ECM, vamos conhecer?
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O programa é muito simples de utilizar: basta correr o programa e seleccionar um, alguns ou todos os itens para o menu de contexto e, de seguida, clicar no botão de APLICAR para ver alterações sortirem efeito. easy-context-menu-01-pplware
O Easy Context Menu tem 7 títulos – para nós significa que temos 7 opções:
  1. Menu de contexto da Área de trabalho;
  2. Menu de contexto do Meu Computador:
  3. Menu de contexto de Drives;
  4. Menu de contexto de Pastas;
  5. Menu de contexto de ficheiros;
  6. Sub menu de ferramentas do sistema;
  7. Desligar o sub menu do computador.
Como seleccionar todos os itens sob um título:
  1.  Clique no título (todos os itens sob o título serão seleccionados ) – por exemplo, ” menu de contexto de ficheiros”
  2. De seguida, clique em “State Title”
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Esta selecção inclui todas as ferramentas pequenas: eliminar ficheiros temporários, reiniciar o explorador do Windows, mostrar ou ocultar pastas e ficheiros ocultos, mostrar ou ocultar extensões de ficheiros, reconstruir a ShellIconCache, seleccionar todos os ficheiros, copiar o IP, reduzir a memória, resolver o spooler de impressão, etc.
Podemos também usar ícones em menus de contexto (Icon Enable) ou podemos escolher a opção “No Icon” – se ícone – ou a opção de ícone desactivado. Para o fazer basta clicar num dos itens e usar ” Use Icon ” ou opções “No Icon”.
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Nesse mesmo menu podemos activar o botão Shift para organizar posições de ícones (superior, médio , inferior) ou pode saltar directamente para a chave de registo.
Bloquear um programa pelo Firewall do Windows:
  1. Adicionar itens adequados de menu de contexto de ficheiros
  2. Com o botão direito do rato clicar em qualquer aplicativo e usar “block in windows firewall”.
Se pretendermos remover uma aplicação bloqueada basta usar a opção “Remove from Windows Firewall”. Muito fácil
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Os idiomas suportados de momento são: inglês, turco, alemão, chinês simplificado, japonês, russo, francês, romeno, persa e vietnamita.
A nossa opinião:
A verdade é que a Internet está repleta de guias e tutoriais que nos ensina as mais variadas técnicas de como adicionar manualmente esta ou aquela opção para os nossos menus de contexto. Contudo, não podemos deixar de exaltar que o Easy Context Menu torna tudo muito BASTANTE fácil e ao alcance de qualquer um.
A partir deste momento, adicionar novas opções ao útil menu de contexto do botão direito do rato tornou-se rápido e fácil com a grande vantagem de podermos personalizar ao nosso gosto até ao mais ínfimo detalhe. Portátil e gratuito são as “palavras mágicas” a juntar à descrição da nossa opinião. No mínimo, recomendamos que experimentem.
Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Windows XP (em parte), Windows Vista, Windows 7, Windows 8, Windows 8.1 – (x86 e x64)
Download: Easy Context Menu 1.1 [1.06 MB]
Homepage: Sordum