quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

[Apps]DriverMax 5.4 – Faça um backup dos seus drivers

Os utilizadores dos sistemas operativos Windows ainda têm o trabalho pouco facilitado quando formatam o seu computador. Não o será pelo sistema operativos em si, pois este a cada nova versão traz os processos mais mecanizados e aligeirados, mas o problema reside nos drivers. O ideal seria termos um software que depois do Windows instalado, pudesse repor todos os drivers correctos, como os tínhamos antes de formatar a máquina. Isso existe, claro e dá-se pelo nome de DriverMax.


DriverMax faz uma pesquisa minuciosa pelo seu sistema operativo para detectar e listar todas as bibliotecas de drivers existentes no seu sistemas. estes drivers são guardados para que os possa posteriormente restaurar. Este restauro pode ser por nova instalação ou por ataque e dano da estrutura de drivers por malware.

Como por norma não guardamos os CD’s que acompanham o computador, CD’s que trazem os drivers originais, podemos ter alguma dificuldade em os encontrar no site do fabricante. Assim e porque temos a certeza que está tudo operacional, guardamos os drivers. Antes disso esta ferramenta permite que saibamos a versão actual para podermos actualizar o controlador antes de criarmos uma cópia.

Depois de optimizado o parque de drivers, o DriverMax exporta todos estes drivers (ou apenas os seleccionados). Estes serão colocados numa pasta que será comprimida. exporte esse ficheiros compactado para posteriormente instalar de novo o DriverMax e importar este ficheros anteriormente criado.

Feito isto, terá que reiniciar o sistema e terá tudo devidamente funcional e sem erros.

Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Windows XP/Vista/Win7
Download: Drivermax 5.4 [3.07MB]
Homepage: Drivermax

[Tutorial]Como alterar o background do Login do Windows 7?

De vez em quando, sabe bem dar uma lufada de ar fresco ao nosso Windows 7, para quebrarmos aquela monotonia de todos os dias vermos sempre as mesmas imagens, o mesmo look. Uma das primeiras imagens com que deparamos sempre que iniciamos o Windows, é a imagem do login.

Se alteramos o nosso ambiente de trabalho, porque não alterar também esse background?

Vamos ver então, como fazer para alterarmos esse background para uma imagem ao nosso gosto.

backgroung_login_00

1º Passo: Abrir o menu iniciar e procurar por “Regedit”, abrindo depois o ficheiro com este mesmo nome.

backgroung_login_01

2º Passo: Aceder à pasta HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Authentication\LogonUI\Background, clicar no ficheiro “OEMBackground” e inserir o valor “1” no campo “Dados do Valor”.

backgroung_login_02

3º Passo: Neste editor de registo, aceder à pasta HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Policies\Microsoft\Windows\System.

Depois, clicar no espaço vazio com o botão direito e seleccionar Novo -> Valor DWORD (32 BITS). Fica assim criado um novo ficheiro.

backgroung_login_03

4º Passo: 4º Alterar o nome do ficheiro criado. Clicar com o botão direito sobre o novo ficheiro e seleccionar a opção “Mudar o Nome”. O novo nome será UseOEMBackground. A este ficheiro, temos que se executar parte do procedimento do 2º Passo, ou seja, alterar os “Dados do Valor” para “1”.

backgroung_login_05

5º Passo: Abrir o Explorador do Windows e executar o seguinte caminho: C:\Windows\System32\oobe. Dentro da pasta “oobe”, criar uma nova pasta com o nome “info”. Caso já esteja criada, basta clica nessa mesma pasta.

backgroung_login_05

6º Passo: Dentro da pasta “info”, criar uma nova pasta com o nome “backgrounds”. Se já estiver criada, entrar nessa pasta.

backgroung_login_06

7º Passo: É dentro desta pasta “background” que vamos inserir a imagem que queremos que apareça como fundo do login do nosso Windows 7. Devemos ter em atenção a imagem que inserimos, pois esta deve cumprir determinados requisitos. O seu tamanho não pode ser superior a 256K, deve ter o formato JPEG (.jpg) e como nome “backgroundDefault”. Esta imagem tem que respeitar uma das seguintes resoluções: 768×1280, 960×1280, 900×1440, 1024×768, 1024×1280, 1280×768, 1280×960, 1280×1024, 1360×768, 1440×900, 1600×1200, 1920×1200.

backgroung_login_07

Dica: Caso não consigam copiar a imagem para dentro desta pasta, abram a imagem com o Paint, façam “Guardar como…” e escolham esta pasta como destino.

Agora é só Mudar de Utilizador ou Reiniciar o computador e ver se resultou.

[Dica]50 dicas sobre desempenho e segurança no PHP

Como devem saber, o PHP é uma linguagem de scripting “server-side“, Open-Source e bastante popular, sendo utilizada por inúmeros sites e aplicações web dinâmicas, inclusive o próprio pplware e seu fórum. O facto de ser Open-Source significa que qualquer pessoa pode contribuir para o projecto, por exemplo, consultando o seu código fonte e sugerindo possíveis correcções, optimizações e funcionalidades, ou testando e documentando o mesmo, ou mesmo compilar e construir os binários à sua medida, escolhendo as bibliotecas que deseje e alterando o código fonte do que desejar ou precisar.

peluche-php

Como qualquer linguagem de programação, esta encontra-se optimizada para se obter o maior rendimento possível das suas funcionalidades, mas cabe ao programador a decisão da abordagem que irá tomar para desenvolver a sua aplicação e chegar a um consenso entre segurança e desempenho.

Venho então trazer um conjunto de dicas e boas práticas para optimização do vosso código PHP, para melhorar o desempenho geral das vossas aplicações web. Muitas destas dicas foram confirmadas em tutoriais, apresentações e relatórios pela própria Zend (empresa que desenvolve activamente o PHP), ou em outros locais, sendo citado esses mesmos locais onde estas foram encontradas.

50 dicas sobre desempenho e segurança no PHP:


  1. A função echo é mais rápida que print. [Citação] Mas a diferença não é muito notável, sendo mais lento em algumas ocasiões. [Citação]
  2. Ao trabalhar com Strings, caso não utilize avaliação de variáveis no meio da string ( “Olá {$name} !” ), evite utilizar aspas duplas (“) e opte por aspas simples (‘) porque o PHP irá sempre procurar pela existência de variáveis em strings com aspas duplas (“string exemplo”). [Citação]
  3. Prefira usar a função sprintf ao invés de variáveis no meio de strings com aspas duplas. É aproximadamente 10x mais rápido. [Citação]
  4. Utilize múltiplos parâmetros na função echo (echo ’string1′, ’string2′ , ’string 3′ ; )em vez de concatenação de strings ( echo ’string1′. ’string2′ . ’string 3′ ; ). Note que a diferença está entre a utilização de ponto (.) – concatenação, e vírgula (,) – parâmetro. Isto apenas se refere a strings na função echo! [Citação]
  5. Evite realizar cálculos dentro de ciclos. Defina o limite máximo para os seus ciclos for antes e não lá dentro. Neste exemplo: for ($x=0; $x <>count é chamada a cada iteração do ciclo, quando o valor poderia estar ser guardado numa variável $max=count($array); antes desse mesmo ciclo. [Citação]
  6. Realize o Unset das suas variáveis ou atribua-lhes o valor NULL para libertar memória, especialmente em arrays com grandes dimensões. No caso de objectos, ambas as acções anteriores irão causar a invocação do destrutor (função __destruct()) da classe. Note que no caso da atribuição de NULL, a variável só será destruída assim que perder todas as referências para a mesma. [Citação]
  7. Evite métodos mágicos como __get, __set, __autoload. [Citação]
  8. Utilize require() / include() invés de require_once() / include_once(), pois estas últimas necessitam de verificar se o ficheiro já não foi incluído no código. [Citação]
  9. Utilize caminhos absolutos em includes e requires ao invés de caminhos relativos (../ficheiro.php) porque levam menos tempo a serem resolvidos para endereços reconhecíveis pelo sistema operativo. [Citação]
  10. require() e include() são idênticos com uma diferença: Na função require, a execução falha com erro fatal se o ficheiro estiver em falta. [Citação]
  11. Desde a versão 5 do PHP, o momento temporal em que o script iniciou a sua execução pode ser encontrado em $_SERVER[’REQUEST_TIME’]. Utilize isto em vez das funções time() ou microtime(). [Citação]
  12. Regex baseado em bibliotecas PCRE é muito mais rápido que EREG, mas se possivel recorra a funções nativas mais rápidas como strncasecmp, strpbrk e stripos. [Citação]
  13. Quando analisar XML no PHP, experimente xml2array, que faz uso das funções XML do PHP. Para HTML pode experimentar DOM document do PHP ou DOM XML na versão 4 do PHP. [Citação]
  14. str_replace é mais rápido que preg_replace, mas às vezes strtr é mais rápido que str_replace com grandes strings. Utilizar array() dentro de str_replace é usualmente mais rápido que múltiplos str_replace. [Citação]
  15. Ao contrário de outras linguagens de programação populares, declarações“else if” no PHP são mais rápidas que declarações select também conhecido como case/switch. [Citação] Com a evolução contínua do php, actualmente a diferença é muito insignificante, mas denota-se que a utilização do operador === (idêntico) nas condições if é mais rápido que a utilização do operador == (igual).
  16. Supressão de erros com @ é bastante custoso a nível de desempenho. [Citação]
  17. Para reduzir a utilização de largura de rede, active mod_deflate no Apache v2 [Citação] ou tente mod_gzip em Apache v1. [Citação]
  18. Encerre as conexões à sua base de dados quando não precisar mais delas. [Citação]
  19. Utilizar $row[’id’] é 7 vezes mais rápido que $row[id], porque se não fornecer aspas, o PHP terá que “adivinhar” qual o índice que se refere, assumindo que não seja uma constante. [Citação]
  20. Utilize as tags para declarar PHP pois todos os outros estilos encontram-se classificados como DEPRECATED, incluindo as tags curtas ( ). [Citação]
  21. Utilize códico estrito, evite supressao de erros, notificações (notices) e avisos (warnings) resultando num código mais limpo e com menos sobrecargas. Considere activar sempre error_reporting(E_ALL) (em ambiente de desenvolvimento). [Citação]
  22. Scripts PHP são gerados 2-10 vezes mais lentamente pelo httpd do Apache que uma pagina estática. Tente utilizar mais páginas estáticas em vez de scripts no servidor. [Citação]
  23. Os scripts PHP (se não utilizarem cache) são interpretados e compilados no momento e cada vez que são chamados. Instale um produto de gestão de cache do PHP (como o memcached ou eAccelerator ou Turck MMCache) para tipicamente incrementar o desepenho em 25-100% removendo o tempos de compilação. Pode também configurar eAccelerator no cPanel utilizando EasyApache3. [Citação]
  24. Uma alternativa às técnicas de cache quando se tem páginas que não mudam muito frequentemente é realizar cache do HTML produzido pelas páginas PHP. Tente Smarty ou Cache Lite. [Citação]
  25. Utilize a função isset onde possivel em lugar da função strlen. (por exemplo: if (strlen($foo) < href="http://blog.dynom.nl/archives/String-length-vs-isset-to-check-string-lengths_20070807_5.html" target="_blank">[Citação]
  26. ++$i é mais rápido que $ i++, logo utilize pre-incremento quando possível. [Citação]
  27. Faça uso das inúmeras funções predefinidas do PHP, não tente construir as suas próprias pois as nativas irão ser com certeza muito mais rápidas. Se tiver funções dispendiosas a nível temporal e recursos, considere escreve-las como extensões C ou módulos. [Citação]
  28. Crie um perfil (profile) do seu código. Um profiler revelará os consumos das variadas secções do seu código. O Xdebug debugger já contem um profiler. Profiling irá mostrar uma síntese dos gargalos existentes. [Citação]
  29. Documente o seu código! Adopte o estilo de documentação do phpdoc (semelhante a javadoc do Java), para poder utilizar sem problemas a ferramenta de geração automática de documentação do php. [Citação]
  30. Aprenda a diferença entre bom código e mau código. [Citação]
  31. Agarre-se aos padrões de programação, pois estes irão facilitar a compreensão dos códigos criados por outras pessoas e vice-versa. [Citação]
  32. Separa o código, conteúdo e apresentação: deixe o seu código PHP separado do seu HTML. [Citação]
  33. Não se preocupe em utilizar sistemas complexos de templates como Smarty, se possivel utilize funções incluídas no PHP como ob_get_contents e simplesmente puxe os dados da sua base de dados (aconselho vivamente a leitura da citação). [Citação]
  34. *Nunca* confie nas variáveis provenientes do lado do utilizador (como o $_POST) utilize mysql_real_escape_string quando recorrer ao mysql, e htmlspecialchars quando realizar output dessas mesmas variáveis para HTML. [Citação] Utilize mysql_real_escape_string em vez de mysql_escape_string (DEPRECATED) ou addslashes.[Citação]
  35. Por questões de segurança, nunca deixe algo que possa expor informação sobre caminhos, extensões e configurações, como o display_errors ou phpinfo() na sua directoria raiz (aplica-se principalmente em ambientes de produção). [Citação]
  36. Desligue as register_globals (estão desactivadas por defeito por alguma razão!). Nenhum script em ambiente de produção necessita disto activado, pois representa um enorme risco de segurança. Corrija qualquer script que necessite esta funcionalidade activa e que recorra a unregister_globals(). Faça isto o mais rapidamente possivel porque a funcionalidade será removida no PHP6. [Citação]
  37. Evite usar texto simples quando armazenar ou avaliar passwords, evitando assim qualquer exposição. Ao invés, utilize uma hash, como a hash md5 ou sha1 ou uma combinação de ambas (e se possivel e necessário, recorrendo a sal (salt)). [Citação]
  38. Utilize ip2long() e long2ip() para armazenar endereços IP como inteiros (long) ao invés de strings. [Citação]
  39. Quando utilizar header(‘Location: ‘.$url); lembre-se de colocar à frente um die(); porque o script continua a executar mesmo que a localização mude. [Citação]
  40. Em Programação Orientada a Objectos, se existir um método que possa ser estático (static method), declare-o estático. Velocidade é melhorada por um factor de 4. [Citação].
  41. Incrementar uma variável local num método de Programação OO é o mais rápido, sendo aproximadamente o mesmo que aceder a uma variável local numa função. Incrementar uma variável global é 2 vezes mais lento que uma variável local. [Citação]
  42. Incrementar uma propriedade de um objecto (eg. $this->prop++) é 3 vezes mais lento que incrementar uma variável local. [Citação]
  43. Incrementar uma variável local não definida é 9 a 10 vezes mais lento que incrementar uma variável pré-inicializada. [Citação]
  44. Somente declarar uma variável global dentro de uma função sem a utilizar têm efeitos negativos no desempenho (aproximadamente o mesmo que incrementar uma variável local), visto o PHP provavelmente verificar se a mesma já existe. [Citação]
  45. Invocação de métodos parece ser independente do número de métodos definidos na classe, porque ao adicionar 10 métodos extras na classe de teste (antes e depois do método de teste), não houve mudanças no desempenho. [Citação]
  46. Métodos em classes derivadas executam mais depressa que que os métodos nas classes base. [Citação]
  47. A chamada de uma função com um parâmetro e sem corpo (corpo vazio), leva aproximadamente o mesmo tempo que fazer 7-8 operações de incrementação de variáveis locais ($var++). Chamadas de métodos similares levam aproximadamente o tempo de 15 operações de incrementação de variáveis locais. [Citação]
  48. Nem tudo precisa de ser realizado em Programação Orientada a Objectos, pois normalmente só sobrecarrega o programa, visto as chamadas de métodos e objectos consumirem muita memória. [Citação]
  49. Evite o problema de injecção de cabeçalhos na função mail() do PHP. [Citação]
  50. RTFM! O PHP oferece um enorme e fantástico manual, sendo possivelmente um dos melhores na Internet, contendo a documentação de todas as bibliotecas em inglês simples (também disponível em português do Brasil), um conjunto de exemplos práticos e participação da comunidade com ainda mais exemplos e dicas. Simplesmente UTILIZE-O!!! [Citação]

A lista foi retirada, traduzida e adaptada de hm2k.com.

Denoto este site onde poderão verificar alguns testes simples de benchmarking onde se analisa a velocidade de diferentes funções e estruturas de decisão. Tenham em mente que os testes podem ser facilmente adulterados pela carga do servidor onde a página está alojada, sendo necessário actualizar (recarregando a página) e observar os resultados varias vezes.

[Apps]Format Factory 2.20 – O melhor dos melhores conversores!

É uma das pérolas que temos de partilhar. E sim, gratuita.

Format Factory é uma aplicação que obrigatoriamente deve constar no seu kit multimédia. Com os milhares de formatos existentes no mundo do som e imagem, é bem possível que mais tarde ou mais cedo, esbarre com um formato impossível de abrir ou exportar. Para isso e para muitas outras funções, nada como converter o formato para outro que lhe seja útil.

Tem um ficheiro de vídeo e quer passar para o formato do seu telemóvel? Então utilize o Format Factory, verá que o iPhone, a PSP, os telemóveis e tudo quando necessite de formatos próprios, caem aos pés deste conversor.

Espere, que ainda não terminei, calma, para já saque o ficheiro!

Format Factory é uma ferramenta de conversão multi-funcional:

  • Tudo para MP4/3GP/MPG/AVI/WMV/FLV/SWF.
  • Tudo para MP3//WMA/MMF/AMR/OGG/M4A/WAV.
  • Tudo para JPG/BMP/PNG/TIF/ICO/….
  • Ripa DVD’s para um ficheiro de vídeo.
  • Suporte para ficheiro MP4 formato utilizado por iPod/iPhone/PSP/BlackBerry.
  • Suporte para ficheiro RMVB.

Mais algumas habilidades:

  1. Suportas as conversões de todos os populares formatos de vídeo, áudio e imagens para qualquer outro.
  2. Repara ficheiros de vídeo e áudio danificados.
  3. Reduz o tamanho dos ficheiros de multimédia se necessário.
  4. Suporta formato de ficheiros multimédia para o iPhone e iPod.
  5. Suporta conversão de imagens, zoom, rotação, inversão e etiquetas.
  6. Ripador de DVD’s.
  7. Suporta 50 idiomas, Português incluído.

Modus operandi:

Para utilizar, simplesmente escolha o formato para o qual quer converter, carregue o formato a converter e carregue no botão Converter.

A aplicação permite alterar e configurar tudo, desde a taxa de bits aos frames por segundo, tudo mesmo. É no entanto simples de utilizar, pois as opções são carregadas em modo padrão, já equilibradas para as conversões normais.

Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Windows 2k/XP/Vista/Win7
Download: Format Factory 2.20 [29.83MB]
Homepage: Format Factory

[Dica] Criar um ponto de restauro com o rato!

Quando se faz com que um portátil de trabalho seja levado ao extremo das suas capacidades: muito é o software que se experimenta e muito é o lixo que aparece para separar do material que realmente interessa.

Utiliza-se então as várias ferramentas que o Windows disponibiliza: as ferramentas de backup são fabulosas para nos ajudar a recuperar a paz dentro do sistema, após uma jornada de trabalho. Os pontos de restauro que o Windows permite fazer são a função!

Criar um ponto de restauro com o rato!

Vamos usar um pouco de Visual Basic Script para podermos ter esta funcionalidade funcional. Não precisam de saber nada sobre esta linguagem, basta que copiem o texto abaixo para um editor de texto e que o gravem num local que saibam e não mexam muito e que lhe atribuam a extensão .vbs

rp="Ponto de restauto criado pelo atalho " & WScript.ScriptName
GetObject("winmgmts:\\.\root\default:Systemrestore").CreateRestorePoint rp, 0, 100
Msgbox("Ponto de restauro criado!")

Depois de criado o ficheiro devem então começar a criar o atalho que vai chamar o script que criaram. Para isso carreguem no botão direito do rato no vosso Ambiente de Trabalho e escolham a opção Novo e depois Atalho.

Na nova janela que abrir vamos ter de definir como vamos executar o script criado antes. Para isso preencham o campo Escreva a localização do item com o valor abaixo:

wscript.exe “

No meu caso ficou wscript.exe “C:\Users\Pedro Simões\auto_ponto_restauro.vbs”. E tenham atenção que deve ter as aspas!

Aconselho a que naveguem para a localização do ficheiro, através do botão Procurar e que depois adicionem no inicio wscript.exe.

Carreguem em seguinte e depois escolham o nome que pretendem dar ao vosso atalho. Escolham um nome sugestivo para que mais tarde não se esqueçam da sua função.

Terminem com Concluir e pronto, estão capacitados para usar o atalho que criaram.

Façam duplo clique em cima do ícone do atalho e tudo deve correr bem. No entanto se vos for apresentada uma mensagem com erros de permissões devem correr esse atalho como administradores. Para isso devem clicar com o botão direito do rato em cima do atalho e devem escolher a opção Executar como Administrador. Infelizmente este problema não pode ser ultrapassado e deve o atalho executado sempre assim.

No final da criação do ponto de restauro são brindados com uma mensagem de sucesso.

Para confirmarem que os vossos pontos de restauro estão a ser bem criados devem navegar para o seguinte local no vosso menu Iniciar:

Iniciar > Todos os Programas > Ferramentas do sistema > Restauro do sistema

Na nova janela devem escolher a opção Abrir o Restauro do Sistema.

Depois têm perante vós a janela de reposição de pontos de restauro. Mas não é isso que vêm fazer hoje. Vêm apenas verificar a hora de criação do ultimo ponto de restauro. Podem ver na imagem abaixo a localização dessa hora de criação e o que originou esse ponto de restauro.

Mais tarde, sempre que precisarem de aplicar um ponto de restauro devem executar os últimos passos, aqueles que vos trouxeram até ao restauro do sistema e devem escolher o ponto de restauro que vos seja mais útil.

Acabaram-se portanto as desculpas para não criarem pontos de restauro periódicos. No mínimo devem criar um ponto desses sempre que instalam um software novo, e que funcione correctamente.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

[Apps]GUFW 9.10.4 – Firewall não complicado para o Ubuntu

GUFW (UFW – Uncomplicated Firewall é um front-end para a firewall do Linux (iptables). Gufw é uma maneira fácil e intuitiva de configurar a firewall do Linux. Suporta tarefas tão comuns como: permitir ou bloquear portas por omissão, p2p, ou individuais e muitas outras! Gufw tem como motor o ufw, corre no Ubuntu ou em outro SO, desde que estejam instalados o Python, GTK e ufw.

guwf_4

O iptables (firewall) é uma ferramenta bastante poderosa por si só, que vem por omissão nas distribuições Linux. Devido ao facto de ser bastante complexa em algumas situações, os programadores do Ubuntu decidiram criar uma firewall “não complicada” de seu nome UFW.

O motivo pelo qual o ufw foi criado foi que queríamos criar uma ferramenta para configurar a firewall de servidores que fosse mais virada ‘para seres humanos’.”) ou seja que fosse mais simples.

“É certo que ao nível das aplicações gráficas já existia a Firestarter. Mas porque não criar uma interface gráfica ainda mais fácil de usar para os ’seres humanos’. Utilizando como motor o ufw, é aqui que entra o Gufw”.

Como instalar?

Para instalar o Gufw termos de ter o repositório Universe activo. Depois basta fazer no terminal

sudo apt-get install gufw

Por outro lado podemos instalar facilmente via launchpad – gufw_9.10.4-all.deb

Depois de instalado, para aceder à GUFW, basta ir a System->Administration->Firewall configuration.

Screenshoots

Por omissão a firewall vem desactiva.

guwf_7

Para activar basta colocar a checkbox no Enabled

guwf_6

Adicionar regras

  • Allow: Permitir trafego
  • Deny: Negar tráfego
  • Reject: rejeitar trafego
  • Limit: Limitar o numero de ligações/tentativas

Além das regras tradicionais, existem algumas já pré-configuradas

guwf_5

guwf_4

Por exemplo permitir trafego SSH. Necessitamos de deixar passar tráfego para a porta 22.

guwf_8

Acções registadas em LOG

guwf_1

Painel com Portas/tráfego bloqueado e permitido

guwf_2

guwf_3

Download: gufw_9.10.4-all.deb
Homepage: Gufw

(info retirada de pplware)

[Apps]Argente Utilities Portable 1.0.0.0 Final

A minha máquina é um “laboratório” de experiências e testes… basicamente é um “estado de sítio” no que toca a ornamento do registo do Windows. Decidi ontem fazer uma optimização do meu portátil, onde pudesse passar a pente fino vários locais importantes e vasculhar vários pontos fulcrais. Mas que ferramenta poderia eu usar para essa tarefa?

Há dias um leitor do pplware deixou uma sugestão no meu mail: Argente Utilities Portable

Esta aplicação, recente, oferece um conjunto muitíssimo completo de funcionalidades que permitem uma melhoria considerável no desempenho do seu computador, aumentando a performance e organizando as rotinas diárias do sistema operativo.

A aplicação portátil permite que o utilizador tenha acção sobre vários aspectos, assim estão disponíveis as seguintes categorias:

  • Manutenção: Neste separador o utilizador poderá limpar e optimizar o registo do Windows, poderá limpar o disco rígido e poderá remover vestígios da utilização do browser, das aplicações e da pesquisa do sistema operativo. Tudo de forma extremamente facilitada e assistida.
  • Optimização: Este local é onde o utilizador poderá remover aplicações inúteis, poderá gerir o arranque do sistema, poderá gerir processos e optimizar o sistema de forma geral. É aqui que se pode ver resultados imediatos, logo quando liga o computador.
  • Segurança: Na segurança está disponível um anti-spyware que lhe permite detectar e limpar o que for encontrado. Depois a aplicação imuniza, optimizando as dinâmicas do sistema operativos.
  • Ferramentas: Aqui podemos encontram um pouco das funções do tipo God Mode. Poderá ter acesso aos muito recursos do Windows.
  • Funções: Aqui poderá automatizar diversas acções da própria aplicação. Muitos processos podem ser executados de forma automática sem que incomode o utilizador

Para quem prefere uma suite com vários serviços, esta ferramenta é uma boa escolha. Portátil, leve e acima de tudo eficaz.

O único senão é mesmo não ter tradução para português ou inglês. Quem quiser pode no entanto editar o ficheiro em espanhol e traduzir para português. Depois podem enviar aos criadores da ferramenta para que seja incluída no download.

Obrigado Iv@n pela sugestão.

Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Windows XP/Vista/Win7
Download: Argente Utilities Portable 1.0.0.0 Final [4.80MB]
Homepage: Argente Software